minha vida
Eu, um homem doente, hóspede de um corpo frágil
Sinto que em breve minha máscara cairá
Sobre o chão de giz rabiscado por crianças inocentes
Que não souberam minha tristeza interpretar.
Eu estava apático, demasiadamente apático.
Meu organismo não inseriu nenhuma bebida
Alcoólica... e todos os vestígios de drogas foram
Descartados, continuava apático
E depois desse episódio eu era visto como um louco
Dentro de mim a palavra tranquilidade havia morrido.
Ainda adoecido, e tentando respirar...
Sinto falta de ar.
Sinto falta da vida.
E o medo inconsciente do desconhecido me apavora.
Além da alegria, tinha perdido também as horas
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