Diário de kath

Olá,

Quinta-feira, 03 de Fevereiro de 2011.

Olá, Público
Escrevi este relato, a mando do pai do meu filho. Ele insistiu que eu relatasse exatamente nosso romance, desde o início, sem omitir nada, e depois publicasse na internet. Ele ainda queria que eu criasse uma situação para meu marido ler, mas isso, eu não tive coragem, afinal só decidi publicar, após muita insistência e discussão, pois eu era contra isso. Sou casada, feliz no casamento, tenho um bom emprego onde conheci uma pessoa. Sabe aquela pessoa que você se identifica logo de cara, almoça junto todos os dias e acaba ficando amigo? Como almoçamos quase todos os dias juntos, acabamos nos conhecendo bem, sabia de suas namoradas e ele um pouco de mim. Comecei a pegar carona com ele ao final do expediente, fato que achei melhor esconder do meu marido, ele acha que eu volto de ônibus, mas ônibus são tão lotados e demorados. Um dia, o trânsito estava horrível parado por enchentes, e ele sugeriu paramos em uma ruazinha para dar um tempo, por sorte o carro tem vidros escuros dando mais segurança. Ele conversava virado para mim com a mão no encosto do meu banco e, estranhamente comecei a sentir bem ficar ali com ele. Continuamos conversando e, nisso ele começou a passar a mão nos meus cabelos, me elogiando sem parar. Comecei a sentir uma estranha, excitação interna, não exatamente por ele, mas pela situação. Afinal, para mim, que sempre levei vida de esposa fiel, tudo eram novidade, e novidade sempre atraem as mulheres. Ele desceu a mão até meu pescoço, sentia sua respiração. Arrepiei-me, ele percebeu e veio se aproximando cada vez mais, segurou meu rosto; foi aproximando seu rosto até que encostou seus lábios nos meus. Eu não sabia o que fazer! Fiquei surpresa e paralisada! Senti a língua dele passando suavemente, até entrar em minha boca e tocar minha língua. Senti um choque e um calor pelo corpo todo por essa situação inusitada. Fiquei toda sem jeito, eu o empurrei me afastando um pouco; ficamos olhando um nos olhos do outro, sempre ele segurando meu rosto. Eu, já com a respiração acelerada. Depois ele puxou minha cabeça para perto de si e encostou seus lábios nos meus, novamente. Ele começou a introduzir novamente sua língua dentro da minha boca. Acabamos nos beijando mais e mais, meus braços o abraçaram. Em um desses beijos eu já estava quase em transe, tremendo, ofegante, deixando escapar uns huuuumm, huuuuumm, ele começou a passar a mão nos meus seios por sobre a blusa (os mamilos já estavam duros), sem querer eu soltava uns aaaaiiiiiii, aaaaiiiiiii, a sussurrar no ouvido dele dizendo: ?para, para, por favor, não faz isso, sou casada, me larga, para, por favor,? e ele me beijava mais e mais. Confesso que aquilo me dava um prazer quase que desconhecido, era uma delicia sentir nossas línguas se encostando enquanto ele apertava meus seios. Ele pegou minha mão e colocou sobre seu pênis que já estava duro, aí eu não agüentei, fechei a mão e apertei, sentindo me umedecer toda! Fiquei segurando um pouco já ficando maluca, ele tomou meu gesto como aceitação da situação e desabotoou minha blusa, enfiou uma mão dentro do bojo do sutiã e segurou meu seio na mão, com outro mão ele começou a abrir o zíper da calça dele, quando percebi, eu estava segurando o pênis quente dele direto na mão, levei um choque, um estremecimento percorreu meu corpo, soltei um gemido ?ahhhhhhh?, mas também me despertei, e parei definitivamente com aquilo. Eu o empurrei, abotoei minha blusa com mãos trêmulas, e ele colocou o pênis dentro da calça. Fomos embora quase calados. Nessa noite, na cama com meu marido, só de me lembrar do que aconteceu, comecei a ficar muito excitada. Eu segurei o pênis do meu marido, fechei os olhos imaginando ser o pênis do meu colega, abaixei a calça do pijama dele e comecei a lamber a glande, até que coloquei na boca. Mas sempre de olhos fechados imaginando ser o pênis do meu amigo e não do meu marido. Meu marido que nem imaginava meu pensamento, ficou excitado, seu pênis ficou duro, arranquei minha calcinha, puxando-o entre minhas coxas e forçando-o a me possuir (ele queria por camisinha, mas eu puxei até que o pênis entrou em mim). Eu sempre de olhos fechados, imaginando ser o pênis do meu amigo, tinha de fazer força para não falar o nome do meu amigo, por isso eu só dizia, ?que gostoso amor, enfia mais amor, me come, me come, me abre toda amor?. Ao ouvir isso ele me fodeu gostoso, e chegou uma hora que não aguentei mais e disse: ?vou gozar amor, vou gozar amor, vou gozar, vou gozar amor, ahhhhh to gozando, to gozando, to gozando amor?, mas eu estava falando era para meu amigo. Meu marido também não agüentou e acabou gozando, primeiro queria sair de dentro para gozar na minha barriga, mas eu prendi e ele despejou dentro. Senti jatos de esperma sendo lançado dentro de mim, eu ainda de olhos fechados, imaginando ser meu amigo que estava me enchendo de porra, abracei forte meu marido com braços e coxas. Um dia meu amigo me chamou para almoçarmos em uma churrascaria perto da marginal e lá fomos nós. Na verdade, eu não pensava em outra coisa a não ser beijá-lo novamente e sentir toda aquela sensação vivida há uns dias atrás. Ele novamente parou o carro, e começamos a nos beijar. Os beijos foram esquentando ele, passando as mãos pelos meus seios por cima da blusa, nas minhas costas, suas mãos começaram a acariciar meus joelhos, fazendo a saia subir, deixando parte de minhas coxas à mostra; cruzei as coxas, impedindo a investida dele. Eu não tinha a menor intenção de dar para ele, só queria ficar sentindo aquela sensação gostosa. Ele queria me levar a um motel, isso eu não queria, minha consciência não me deixava levar aquela aventura a esse ponto. Ele com aquela lábia que tinha, começou a dizer que éramos adultos e principalmente amigos e nada aconteceria, pois sabia que eu era casada, e estaríamos mais seguros dentro do motel, sem risco de sermos assaltados. Ele tomou meu silêncio como um consentimento, ligou o carro e foi. Eu ainda lutava por dentro, entre colocar um ponto final naquela loucura, ou continuar aquela sensação tão gostosa. Coloquei na minha cabeça, que não passaria dos beijos, que eu tinha plena consciência do fato de ser uma mulher casada, adulta e responsável. Quando percebi, estávamos parados na portaria do motel, e por resquício de culpa, abaixei a cabeça, tentando me ocultar da moça da portaria, sentia como se ela percebesse que eu era casada. Ao estacionar, a porta fechou, isolando-nos dos olhares indiscretos. Descemos do carro, eu com as pernas bambas, não acreditava ainda no que estava fazendo, entrando num motel com um homem. Mas eu ainda dizia para mim mesma, que nada iria acontecer, além de beijos. Ele trancou a porta do apartamento, me puxou para sentarmos na cama. Conversamos um pouco, ele sempre segurando minhas mãos, se virou para mim, pegou meu rosto em suas mãos, e veio se aproximando, até que colamos os lábios e nossas línguas se encontraram, me fazendo sentir aquela sensação, mas o ambiente agora já era outro, estávamos em uma cama, num quarto de motel. Quando falei que minha blusa estava amassando, ele gentilmente desabotoou e começou a tirar a minha blusa para não amassar, eu a esta altura já estava toda entregue àquele homem lindo, forte e sensual. Já sem blusa, ele me abraçou, nossas línguas se encontravam, suas mãos foram à minha costa e desabotoou meu sutiã. Depois com toda delicadeza, abaixou as alças pelos meus braços, pegou o bojo e tirou meu sutiã, deixando meus seios que não são pequenos, livres. Suas mãos começaram a segurar e apertar, ele foi se abaixando, dando beijinhos em meu pescoço, orelhas, colo, ombros, braços, até que segurando meus seios falou ?puta que pariu, mas que peitões gostosos, lindos, que tesão de peitos?, começou a lamber meus mamilos. Era demais, eu estava com a respiração ofegante, não conseguia me conter e meus gemidos escapavam pelos meus lábios! Por mais que eu tentasse segurar, acabei soltando uns ?ahhhhh, ahhhhh?. Ele lambia os bicos dos meus seios de uma maneira delicada que só aumentava minha excitação. Eu falava para mim mesma, que não passaríamos daquele ponto. Ele começou a me chupar de uma maneira tão maravilhosa fazendo barulho das chupadas, foi me puxando para me deixar em pé, até que começou a acariciar minhas nádegas, levantando a minha saia, nem percebi ele tirar suas calças, eu estava totalmente entregue, sendo acariciada e beijada. Quando percebi, estava sem saia e sem calcinha, totalmente nua, abraçada a ele que totalmente nu, apresentava um pênis ereto apontado para cima, que se comprimia entre nós. Ele me fez cair na cama, se abaixou, abraçou minhas pernas e começou a beijar minhas coxas. Eu fechava minhas pernas, ainda achava que conseguiria me manter fiel ao meu marido, mas ele sabiamente, não me forçava a nada, só beijava e acariciava minhas pernas, minhas coxas, minha barriguinha, passava as mãos nos meus seios me fazendo arrepiar toda, até que depois de quebrar toda minha resistência, eu mesma acabei abrindo as pernas, abri minhas coxas lentamente já sem nenhum pudor em mostrar minha bocetinha a outro homem. Ele se aproximou do ventre, vendo os grandes lábios depilados sem nenhum pêlo e só com um triangulo de pêlos acima do rasgo. Ele separou os lábios vaginais com os dedos e começou a lamber minha vagina lentamente, com toda delicadeza; arrancando-me gemidos que eu não conseguia abafar e gemia ?aiiii, aiiiii, aiiiii, que gostoso, amor, aiiiii?! Ele vinha lambendo tudo, o rasgo da vagina, até o buraquinho do ânus! Coisa que ninguém fez, e isso me arrepiava. Eu não parava de gemer, ?aiiii, aiiiii aiiii, que delicia amor, aiiiiii que delicia?. Ele continuou, até engolir e lamber meu clitóris, não parava de chupar o meu clitóris, fazendo barulho da chupada. Eu não agüentei tanta carícia, senti uma onda, vindo e disse: ?vou gozar, vou gozar amor, vou gozar, vou gozar, to gozando, to gozaaaaaando, aiiiiiiiiii?, fiquei sem fôlego, meu corpo se estremecendo todo, gozei soltando gemidos, gritinhos, me estremecendo, eu não consegui controlar, mas por dentro, eu ainda dizia que não passaria dali, eu já achava que tinha ido longe demais, para uma mulher casada e que vivia bem com seu maridinho. Então, ele começou a subir com sua língua quente, vindo para cima de mim, me lambendo o triângulo peludo que deixo acima do rasgo vaginal, depois veio lambendo a barriguinha lambeu meu umbigo, segurou meus seios com as mãos enquanto lambia os mamilos. Depois continuou me lambendo até ao meu pescoço e se posicionando em cima de mim, segurando minhas pernas, de forma tal que eu ficasse na conhecida posição papai mamãe! Quando ele começou a chupar meu pescoço e a enfiar sua língua na minha boca, senti seu pênis encostando-se à minha vagina. Eu tomei um susto e voltei à realidade, tentando sair de baixo, mas ele estava encaixado dentro das minhas coxas. Ele me segurou forte pelos ombros, acelerou os movimentos da sua língua em minha boca, o que me deixou mais louca, ainda mais sentindo seu corpo quente e peludo se esfregando em todo meu corpo. Meus movimentos de luta ajudaram a fazer com que o pênis dele encaixasse na entrada da vagina. Quando senti a cabeça do pênis na entrada da minha vagina, gemi soltando um aiiiiii, misto de medo, surpresa e tesão, tudo ao mesmo tempo. Por um lado eu sabia que não deveria deixar, mas eu não tinha mais força para resistir, não conseguia. Creio que é como o desejo que os viciados sentem das drogas, não tem como resistir, afinal eu estava deitada toda nua numa cama, com um homem totalmente pelado sobre mim, lindo, peludo, amável, um tesão de homem e com a cabeça do pênis encaixado na entrada da minha bocetinha, toda lubrificada. Ele fez uma pressão no quadril e senti a cabeça do pênis pular para dentro da minha xoxota e começar a deslizar para dentro. Ele introduzia na minha boceta, me penetrando vagarosamente, deliciosamente. Ele dizia, ?puta merda amor, que bocetinha quente amor, lisinha, caralho, que bocetinha apertadinha amor, engole meu pau, engole amor?. Eu não acreditava, jamais imaginei que um dia fosse fazer isso com meu marido, mas era tão gostoso, mas tão gostoso, que eu não parava de gemer. A única coisa que eu conseguia dizer era ?aiiiii, aiiiii, aiiii amor, aiii que gostoso amor, aiiiii?, e ainda o abraçava puxando o mais ainda para dentro de mim! Por mais que tentasse, não aguentei mais tanto tesão, eu gemia sem parar, minha respiração ofegante, eu dizia: ?aiiiiii que delicia amor, aiiii, me fode me fode toda, me come toda amor, aiiiiiii que delicia amor?. Ele dizia: ?vou te comer toda, abre essa boceta, abre essa bocetinha quente e apertada, puta que pariu que boceta gostosa?. Eu sentia cada centímetro daquele pênis desconhecido, entrar em mim, eu gemia sem parar, não conseguia me controlar, até que comecei a gozar como nunca. Meu tesão era enorme, (talvez apimentado por uma situação proibida). Eu não podia acreditar, comecei a apertar a bunda dele com minhas mãos. Logo ele se virou para o lado, deitou e me puxou para cima dele para eu cavalgar e pude ver aquele pênis ereto e em pé, peguei-a com muito carinho aquela tora quente e molhada, bem mais grossa e longa que a do meu marido. Pincelei-o pelo rasgo da minha vagina até encaixar no buraquinho da entrada e fui sentando em cima dela, engolindo pouco a pouco, até que entrou tudo em mim. Senti que por dentro, a cabeça do pênis dele empurrava o meu útero. Comecei a rebolar ir pra frente e pra trás, logo, ele me virou de quatro e começou a meter vigorosamente, me segurando firme pela cintura. Toda vez que entrava tudo e a cabeça do pênis socava meu útero, eu deixava escapar um aiiiiii, aiiiii, e logo eu já estava gozando de novo, ele massageava meu clitóris enquanto enfiava aquele cacete gostoso e ficava roçando os pentelhos na minha bunda. Quando menos esperava, senti o pau dele ficar mais grosso, inchado, ele parou de se movimentar, me puxou forte para junto dele, fazendo seu pênis entrar profundamente, empurrando meu útero. Ele gemeu dizendo ?puta que pariu, vou gozar, abre a boceta que vou gozar amor, toma leitinho amor? e aí veio aquele jato que, com certeza, entrou tudo dentro do útero e pude sentir aquela porra quente me inundando por dentro. Que loucura, eu poderia ficar grávida de outro homem que não o meu marido. Só aí recobramos a consciência, nos vestimos rápido, sem nem tomar banho, pois nosso horário de almoço estava chegando ao fim. Voltamos ao trabalho sem almoçar. Na empresa, fui ao banheiro e vi aquela gosma branca escorrendo nos fundilhos da minha calcinha, parte escorrendo pelas coxas e atingindo a saia. Só aí é que percebi a loucura que acabava de cometer. Existia o perigo de ficar grávida de outro homem, mas já era tarde, nada mais poderia ser feito. Limpei-me da melhor forma possível, coloquei um absorvente para recolher o resto do esperma que ainda iria descer. Como é estranho sentimento de culpa. Naquela noite, eu não conseguia olhar diretamente nos olhos do meu marido. Ele percebeu algo diferente e quis saber se tinha acontecido algo. Eu disse que estava com dor de cabeça, falei ao meu marido que iria tomar um banho para ver se melhorava minha dor de cabeça. Ao entrar no banho, tirei toda roupa, arranquei o absorvente que estava úmido por ter absorvido mais esperma. Durante o banho, lavei bem minha vagina. Depois pequei o absorvente, embrulhei bem em papel higiênico e coloquei entre minhas roupas sujas. Já na cama, meu marido queria saber se eu já estava melhor, e como percebi que ele estava excitado, achei melhor dizer que ainda não. Assim pelo menos evitava ele ver algumas marcas de dente ao redor dos mamilos, nas nádegas, até nas coxas, e se ele fizesse sexo oral, haveria perigo de ele sentir gosto de esperma, além de eu estar exausta, pois nunca gozei tantas vezes seguidas. Eu prometi a mim mesma que aquilo jamais se repetiria, mas como já disse, acho que é como vício de drogas, foi só vê-lo, que me vieram todas aquelas lembranças tão agradáveis, dos momentos que passamos juntos. Na semana seguinte, ele falou que queria ir almoçar comigo, para eu dar um jeito de sair 5 minutos antes. Eu gostei disso, pois evitava algum colega do serviço nos ver juntos. Assim que entrei no carro dele, com os vidros escuros fechados, ele voou para o motel. Chegando lá e, ao fechar a porta da suíte, ele já me abraçou e começou a desabotoar minha blusa, e eu a camisa dele. Num instante, estávamos totalmente pelados, abraçados e beijando. E fomos beijando, sem parar para a cama. Ficamos um tempo nos beijando, abraçados, até que ele foi se virando, até que chegou à minha vagina e eu vi, diante de mim, o pênis ereto dele. Fizemos um 69 maravilhoso! Gozei gostoso em sua boca. Eu estava bem mais solta, não me continha mais, eu gemia sem tentar conter os gemidos como na primeira vez. Na hora de gozar eu chegava a urrar, me estremecendo como que estivesse tendo um ataque epilético, coisa que não acontecia nem com meu marido. Depois disso ainda saímos mais umas vezes, eu sempre dizia para mim mesma que não haveria próxima vez, mas que se houvesse, seria com camisinha, mas na hora do tesão eu não conseguia dizer não e a gente não se lembrava de colocar camisinha. Para evitar ficar grávida dele, sempre que eu ia ao motel com ele, à noite, fazia questão de fazer amor com meu marido, dizendo para ele fazer sem camisinha para eu sentir o pênis dele, e dizia que eu tomava anticoncepcional (na verdade não tomava), acho que porque, o perigo de me engravidar de outro macho criava um clima mais forte de tesão. Até que ele um dia, ele acabou me engravidando, eu sabia que era dele, porque meu marido tinha ido viajar a serviço justo nessa época, e por isso não fazíamos amor há quase uma semana, no meu período fértil, e após ir com ele ao motel, no dia seguinte estava sentindo enjôos pela manhã. Para meu marido não desconfiar, assim que ele retornou à noite eu mesma o procurei dizendo que não agüentava de desejos devido ausência. Por sorte ele também estava excitado, só que ele queria usar camisinha. Eu falei que não tinha perigo, e fiz com que ele gozasse dentro de mim. Depois de um mês, eu sempre ocultando meus enjôos, comecei a dizer a ele sobre enjôos. Ele insinuou que eu poderia estar grávida, eu disse que isso, nem pensar, pois eu tomava anticoncepcional. Ele disse que nem sempre o anticoncepcional é seguro, e logicamente eu concordei com ele, mas para disfarçar, eu disse, ?só faltava falhar justo conosco?. Fui ao médico, ele confirmou a gravidez! Ao contar, meu marido ficou super feliz, o que foi um alívio para mim. Meu marido não me procurou mais, com medo de prejudicar a gravidez, mas meu amigo fazia questão de me levar ao motel, ver a evolução da minha barriguinha e ver meus seios ficarem maiores, e me possuía, enfiando aquele pênis enorme, e ejaculando lá, bem no fundo, no útero. Acho que o bebezinho viu diversas vezes o pênis do meu amigo, ou melhor, o pênis do pai dele, entrar até lá e lançar jatos de esperma. Meu amigo chupava tanto meus seios, que antes mesmo do bebê nascer, já começou a sair leitinho. Ele sabia até o gosto do meu leitinho, e meu marido mesmo, não conhece o gosto do meu leitinho até hoje. Com a gravidez, meus seios que já não eram pequenos, ficaram maiores ainda e o meu amigo, não perdia oportunidade de prender seu pênis entre eles. Ele adorava ficar segurando, chupando por muito tempo, me deixando os bicos doloridos, mas com muito tesão. Meu marido não sabe de nada até hoje, acha que é o pai do menino, que nasceu com a cara do meu amigo, eu disse que parece mais com o pai dele, e o avô fica todo contente com isso. O médico recomendou evitar sexo por dois meses após parto. Eu tirei quatro meses de férias. Quando o bebezinho tinha três meses, ele telefonou querendo ver o bebezinho e queria se encontrar comigo, pois iria tirar folga nessa tarde. Coloquei uma roupa linda no bebezinho, afinal ele iria se encontrar com o verdadeiro pai. Encontrei-me com ele e, para minha surpresa, me levou a um famoso hotel, onde ele se registrou. No apartamento, depois de muito brincar com o bebezinho, depois de me ver amamentar, o tesão dele falou mais alto, ele deixou o bebezinho dormindo numa cama de solteiro ao lado. Veio me abraçando e beijando e me despiu toda, segurando e acariciando meus seios que estavam bem maiores, quando ele chupava saia leitinho. Ele ficou também pelado com o enorme pênis ereto. Eu ficava vigiando o bebê pelo espelho, onde refletíamos nós dois pelados na cama ao lado. Quando eu falei que meu marido ainda não tinha me possuído após o parto, ele dizia, ?não acredito, não é possível, como é que você dorme com ele, com esse corpinho, essa bundinha, coxas, essa cinturinha de adolescente, com esses peitões balançando e ele não te come?? Ele falava para o bebezinho que dormia, ?veja como é linda sua mamãe peladona e o corno do marido dela não sente tesão por esse corpinho, dá uma olhada nesses peitões, essa bundinha a cinturinha e essas pernas branquinhas?, enquanto ele segurava, apertava e chupava meus seios, fazendo espirrar leitinho, dizia: ?você me deixa tomar um pouco do leitinho, no peitão da mamãe? Prometo que não vou tomar tudo, você deixa??, quando ele mergulhava a cabeça entre minhas coxas, dizia: ?olha como o papai chupa bem gostoso a bocetinha da mamãe e ela adora?, enquanto me possuía, dizia: ?olha o caralho do papai entrando todo na bocetinha da mamãe, essa boceta que o corno do marido dela nem comeu ainda depois que você saiu daí? e ficava enfiando e tirando bem devagar, me matando de prazer e arrancando gemidos da minha garganta. Ele continuava a brincar, dizendo, ?que delícia essa bocetinha toda molhada de onde você saiu, olha os pelinhos na boceta da mamãe estão começando a crescer. Quando você saiu por aqui, a bocetinha da mamãe tava toda raspadinha, sem nenhum pelinho?, e enquanto ele colocava seu pênis em minha boca, dizia: ?olha a mamãe chupando o pauzão do papai, e depois o corno do marido vai chupar o pau do papai por tabela quando beijar a mamãe?, e enquanto me possuía, dizia: ?olha o papai fazendo um irmãozinho pra você?, e me possuía forte, me inundando de esperma dizendo ?abre a bocetinha que to gozando, toma porra amor, vou encher sua boceta de porra?. Voltei para casa, com o bebezinho no colo ainda dormindo e com a vagina cheia de esperma, escorrendo pelas coxas. A pedido do meu amigo, eu fiz uma loucura nesse dia. Fiquei sem trocar a calcinha com ela toda úmida e melada, fiquei sem tomar banho nessa noite, fui dormir com a mesma calcinha com que voltei do hotel, no meu corpo todo, nos meus seios ainda havia saliva ressecada do meu amigo, nas coxas e nádegas, resto de esperma seco. Na hora de dormir, tirei a roupa na frente do meu marido, conforme meu amigo mandou, ficando com os seios cheios de leite livres só com a calcinha cavada tipo tanga, que deixava a mostra minhas nádegas e na frente, os pelinhos que começavam a nascer, meu marido ficou vendo, mas não fez nada, me dava medo e tesão ao mesmo tempo, saber que minhas coxas e nádegas estavam com esperma ressequidos, que até dava para eu ver. Coloquei uma camisola por cima ficando com a calcinha molhada. Meu marido me viu vestindo a camisola, com os seios soltos e balançando, ainda bem que ele não quis me possuir, meu medo era esse, e o meu amigo queria que meu marido me possuísse assim do jeito que eu saí do hotel, cheirando a ele e com esperma escorrendo. Deu-me tesão a noite toda, só de saber que estava com o corpo cheio de saliva do meu amigo pois ele tinha me dado um banho de língua, e com a vagina cheia de porra. Eu sentia o cheiro dele no meu corpo e abraçada ao corno do meu marido. Nem acreditava, mas ainda fiz o que meu amigo mandou isso é, passei o dedo na vagina, melecando meus dedos no esperma dele, depois coloquei os dedos na minha boca, lambendo tudo, e logo depois sem engolir a porra, dei um beijo sensual na boca do meu marido. Ele com certeza, deve ter sentido um gosto diferente, só não sabia que era gosto de porra de outro macho. Minha sorte é que o bebezinho não entende nada, senão iria contar ao meu marido, que a mamãe foi para um apartamento de hotel com um homem estranho, e que ele tirou toda roupa da mamãe, deixando a totalmente pelada e outro homem ficou pelado também, e que ele era muito peludo e ficaram se abraçando, beijando, ele tomando o leitinho dos peitões, prendendo o pauzão entre os peitos e que a mamãe não protestava, só gritou, gemeu e chorou quando o pauzão do homem peludo sumiu dentro da bocetinha da mamãe. O pai do bebezinho foi o primeiro que me possuiu depois da gravidez, antes do meu marido. Meu marido ainda com medo de me machucar ficou mais um mês sem me procurar, sem saber que outro pau, muito maior que o dele, já tinha aberto minha vagina após o parto, socado forte, lançando porra dentro e que ele até tinha provado o gostinho da porra de outro macho que saiu de dentro da vagina da sua esposa.


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