O lado bom da vida
									
										
								        	 
								        
								        
									        
										
										
										 
										
									 
							
						Hoje quero escrever coisas sem ter que me preocupar com a escrita e a forma com que usarei as palavras
Será como algo enviado a um amigo..
Bom... Eu estava pensando, na verdade eu ainda estou Kkk 
Sobre a minha idade e como é ter chegado até aqui. E de um modo diferente do que estou acostumado, pois sempre me vejo tão preocupado, de modo tal, que é como se estivesse a todo tempo sendo vigiado. Imagine só que agonia de vida kkkkk 
Pois é... Grande parte, se não toda a minha vida, foi assim. E sei que não é tão ruim quanto parece, nem é ruim, o que eu não sei muitas vez é lidar com a responsabilidade de viver, sabe? 
Vou tentar elucidar melhor a questão: 
Para mim, desde quando me conheço por gente, nunca tive apego a nada, nem a ninguém. Ao menos, não da forma como as pessoas ou coisas funcionam no sentido geral do considerado normal. Menos afeto, menos empatia, mais egoísta, excêntrico, tétrico, absurdo! 
Enfim...! Uma pessoa normal Kkkkkkkkkk 
Não coloquei aspas de propósito, pois em parte eu acho mesmo que todo mundo é uma bosta! Kkkkkkkkkkkkkkkk
De todo modo, eu sempre fui um completo inconformista" Certeza que é essa a palavra! Kkkkkk
Obs: Fui pesquisar pra confirmar Kkkkkkkkkkkk
Cara, é incrível o quanto eu me acho burro, sério, ignorante mesmo! Kkkkkkkkkkk 
Mesmo eu sabendo como funcionam muitas coisas e tenha uma certa experiencia em pensar sobre essas mesmas coisas e pessoas. E também outras, digamos, aptidões. Ainda sim, me sinto muito, como eu posso dizer, "faltante". E é essa a grande questão sobre o que sempre senti em minha vida. Essa coisa "faltante" que chamo de eu. 
- Sabe, as vezes, nós perdemos o respeito por nós mesmos. 
- As vezes nos consideramos demasiadamente ao ponto de pensar que merecer sempre o melhor da vida. Quando na verdade, o melhor mesmo é sentir-se em paz, primeiro com Deus, depois consigo mesmo. Porque não dá para ser feliz sem se ter por perto o autor da vida. Quanto a nós... Por muito tempo eu pensei não significar ou representar absolutamente nada nesse todo. E parte desse inconformismo que citei no início, está ligado a essa minha inquietude, sobre o qual papel de fato, é melhor interpretar. 
Nós ficamos nessa loucura tola de tentar saber o futuro e o que será de nós. E nosso presente se torna tão sufocante! Como se estivéssemos com uma corda enrolada ao pescoço, ligada num balão que insistentemente, nos puxa para cima. Tirando de nós o direto do agora, em troca de um punhado de incertezas sobre o que não controlamos, nosso amanhã. 
E não estou dizendo para não lutarmos a vida que nos está proposta. 
E sim, por pelo menos, fazermos isto sem essa corda apegada a nosso pescoço. 
Medo de viver! Medo de dizer a verdade, de uma vez por todas! A verdade! 
- A de que nós, querendo ou não... E querendo mais não do que querendo!... Já nos matamos em muitos aspectos. 
Que parte sua, desse seu eu "faltante", já se perdeu e ainda te falta? 
E para ser ainda mais sincero... Que droga de vida é essa que a maior atração dela é o medo? Medo de errar... Medo de prosseguir... Medo não de tentar, mas de quando se erra, pensar que aquilo é a prova de que isto!... Não fora feito para nós vivermos, mas outros! Outros ou ninguém! Mas eu?! Eu não! 
Quanto tempo eu não guardo certas verdades , não é!.... Kkkkkk
- O que sabemos, porra! Hã?! O que se sabe sobre o futuro que não se pode ver? Acaso, não é nosso próprio imaginário que nos causa mais espanto do que a realidade, quase imóvel, em si!? 
Acredito, hoje sim! O hoje nosso de cada dia!... Que não se vive a vida que foi feita para nós, sem sentirmos de antemão, a sensação de missão cumprida. O futuro é apenas um aspecto de acasos e eventos feitos no agora. Nada existirá amanhã, se já não existir hoje dentro de nós. Eu vivi momentos que para outras pessoas teriam significados maiores. Porém, a minha indiferença a essas coisas, Tirou a minha perplexidade de não estar vivendo o presente como deveria. Porque eu pensaria: E por que eu deveria? Kkkkkkkkkk
Eu já ri tanto comigo mesmo, puta que pariu! Eu sou um idiota, realmente eu concordo quando dizer. No sentido de rir do meu próprio vitupério Kkkkkkkkk
Hoje, conversando com o único amigo que me restou. Falamos aspectos da vida como um todo. 
Somos bons amigos e mostramos nossa fragilidade sem receio de sermos julgados entre si. 
Então, acabamos por rir juntos de muitas desgraças Kkkkkkkkkkkkkkkk
A complexidade da vida, o enredo de valores adquiridos e se o conhecimento é realmente a causa de um espírito abatido. Foi como discutir sobre aquela frase que diz, mais ou menos, o seguinte:
"Quanto maior o conhecimento alguém adquire, mais triste se torna." 
Meu amigo me disse algo nesse sentido e que concordava com essa visão de mundo. 
Coisa da qual eu discordei categoricamente Kkkkkkkkk
E depois de uma série de argumentações... E aqui preciso abrir um parêntese pois (a parte foda de sermos amigos é que respeitamos bastante o ponto de vista do outro, por mais idiota que seja) Kkkkkkkkkkk 
Enfim!... Não que isso tenha sido idiota, ok? Kkkkkkkkk 
O que eu disse para ela em relação a isso foi o seguinte: 
- Então, big Kkkkkk (apelido) eu discordo categoricamente desse pensamento.
- Eu não acho que é o conhecimento demasiado que é a causa de um espírito abatido. E sim, a nossa incapacidade de mudar o que se sabe. Pois, quem é que sofre por aquilo no qual tem poder para mudar? 
- E se sofremos, é justamente por não termos controle sobre situações ou as coisas. Esse sentimento de impotência, logo depois de termos conhecimento sobre aquele algo específico, nos afeta de tal maneira que confundimos e unificamos, a coisa conhecida/nossa impotência. Seja intelectual, por não saber lidar com a informação ou nossa insatisfação com o fato em si, por não ter poder sobre algo que está para além do nosso circulo de ação. 
Bem, ele discordou e disse: 
- Eu acho que em parte. Porque nem sempre aquilo que temos poder para mudar, deixa de ser triste para nós ou tira nossa paz de espirito. 
Eu pensei sobre isso por alguns instantes e respondi, dizendo: 
- Na verdade, isso dá ainda mais ênfase e razão para o que eu disse. Pois, o fato de isso nos entristecer, mostra justamente nossa limitação. Mesmo quando alguém, de forma a simplificar; nos decepciona e depois de tomarmos nota disso, o sentimento de angustia não é causado pelo fato de você saber ou ter adquirido aquele conhecimento que te deixa infeliz. É saber, sobretudo, que o tempo não faltará atrás sobre aquela situação. 
- Eu me recuso a acreditar que não seja outra coisa. Talvez devêssemos parar de culpar o conhecimento e passar a sermos mais brandos em relação a nós. Entendendo que é a primeira vez de todo mundo vivendo Kkkkkkkk
Parece engraçado, mas é a verdade, velho.
Com isso ele concordou e fomos para outros assuntos ligados a esse. 
Caralho, eu fiquei muito tempo escrevendo isso. Tô entediado e com sono já. 
Porém, foi um dia muito daora Kkkkkk ri bastante 
Cara, quem tem um amigo de verdade, tem um presente. Por isso, devemos mantar sempre a mente aberta para conhecer pessoas que nos parecem amigáveis. Graças a Deus, este meu amigo é de longa data. 
Por fim, e com tudo isto, eu só quis dizer que: 
Querer tudo ou não querer nada, não é o mais importante de se pensar. O mais importante de se pensar é: Essa é uma viagem só de ida. E não somos nós o motorista desse trem bala, "chamado vida." Então, que a não só a viagem valha a pena, mas que ao passar por cada vagão, não esqueçamos de olhar com esperança para o próximo. Vai quê, né.. Tem muita coisa boa por vir! Se Deus quiser...
:)
 
	
	
	
 
						
						
										
											
								        
						
						
						
						 	 	
						
						
						
					    
						
						   Comentários (1)
						   
					    
					    
					    
						
						
								
								
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									Quarta-feira, 29 de Outubro de 2025 �s 02:11
								
								
									Realmente... essa parada de viver preocupado com tudo nos tira do presente. Mas parece um paradoxo pois mesmo a gente se livrando do conhecimento ( traga esse a felicidade ou a tristeza), mesmo nos poupando dele por medo, a preocupação sempre vai estar ali, olhando para a gente, tendo controle daquele caos ou não ela sempre vai estar ali. é foda amigo